Dos anos idos... que não houve nada
Aos que virão e lembrará ferrugem.
Da tentativa iniciada a pouco,
define o desespero promulgado e lento.
A querença de quem quer sem egoismo, apenas se sentir tão quista quanto.
O instante, mastigado, confessado, e agora puro!
Ignora o efeito de periodica ausencia.
Mas eu esqueço...
Compartilho o tempo que não é meu e vivo!
E por querer, devias sim,
partir do afeto incendiando o toque.
Mas essa é a lição que desconheço. E aspiro
Não distante daquela que estende espaço e tempo...
desafiando resquicios de coragem aleatoria.
Não há culpados se não houve história.
E isso aprendemos desde cedo.
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